terça-feira, 8 de março de 2011

Não basta ser mulher, melhor seria ser feminina

Muitas mulheres e muitos homens não percebem esta porção de origem genética, por isso pertencente a todos e todas, e possível de ser desenvolvida pela educação.

A porção feminina está em extinção até mesmo em algumas mulheres, é só perceber como algumas adotam o jeito masculino para sobrevier, seja em empresas, em indústrias, no transito, em direção de qualquer instituição ou mesmo na relação afetiva - sexual entre casais. São poucas a que buscam o equilíbrio entre o feminino e o masculino.

Pois, muitas e muitos, culturalmente vivem a oposição entre masculino X feminino. Demarcando atitude de mulher é a de homem, reforçando, portanto a dualidade, a segregação, a separação.

Está, portanto, posta mais uma vez, a manutenção da sociedade dual, machista e feminista. Sensibilidade não pertence à mulher ou a homem, aprendemos a desenvolver esse sentimento, depende da educação que estamos tenho,depende a cultura que norteia a nossa sociedade: família, igreja, escola, cinema, teatro, grupos diversos.

A lei é fundamental, mas não é essencial. Ela não vai à raiz do problema, ela só atinge as consequências. Ainda vai rolar discriminação entre aquilo que deve ser papel de mulher e de homem, caso não invistamos na EDUCAÇÂO, onde o importante não seja o poder, a segregação, a luta entre sexos, mas a vida, o ser humano, as pessoas.

Onde seja defendido a ideia de quer o poder é para servir e não para dominar, manipular, humilhar. Hoje em nossa sociedade prevalece a luta do sexo, neste caso a manutenção do poder patriarcal de ideologia e cultura machista, defendido não só por homens, mas também por muitas mulheres.

Peço desculpas A TODAS AS PESSOAS por não falar palavras bonitas, por não ter escrito poesias, a realidade é nua e crua. Hoje, estou solicitando que muitas mulheres e homens lutem para debater a verdadeira essência do machismo e do feminismo e que busquemos o equilíbrio entre o feminismo e o masculino pertencente em todos nós.

Então, feliz dia 8 de março, dia da mulher?
Eu, na busca do equilíbrio perfeito: feminino e masculino: MOISÉS OLIVEIRA







domingo, 23 de janeiro de 2011

Extradição é arma contra Dilma, diz Battisti


De São Paulo,

23/01/2011 - 07h02

Na primeira entrevista após o ex-presidente Lula negar sua extradição, o italiano Cesare Battisti se disse perseguido pela Justiça brasileira e afirmou que a pressão para entregá-lo tem como objetivo "afetar o governo Dilma".

Ele falou à próxima edição do jornal semanal "Brasil de Fato", que antecipou parte das declarações na internet.

"Virei uma moeda de troca para muitas coisas. Se o Lula desse essa decisão antes, iam em cima dele, porque me derrotar também é derrotar o Lula. Agora, o objetivo principal da direita brasileira, nesse caso, é afetar o governo Dilma", disse Battisti, num presídio do Distrito Federal.

Ex-integrante da organização radical PAC (Proletários Armados para o Comunismo), ele foi condenado por quatro homicídios na Itália, nos anos de chumbo, e está preso no Brasil desde 2007.

Em 31 de dezembro, no último dia de seu governo, Lula anunciou que ele não seria extraditado e ficaria no Brasil como "imigrante". A decisão pode ser revista pelo STF.

Ao jornal o italiano afirmou que a decisão de Lula foi um "ato de coragem" e que a nova contestação na Justiça seria algo "absurdo" e "impensável" em outros países.

SOBERANIA

Segundo ele, a concessão de refúgio é um ato de soberania dos países e não deve ser contestada no exterior.

"Não existe um país no mundo onde a extradição não é decidida pelo chefe do Executivo", afirmou. "Sou perseguido pelo Estado italiano e pelo Judiciário brasileiro. Essa perseguição não é grátis. Não se desrespeitaria por nada uma decisão do presidente da República."

Battisti disse estar "traumatizado" com a repercussão do caso, que provocou protestos contra Lula na Itália e no Parlamento Europeu.

"Fabricaram um monstro que não tem nada a ver comigo", disse. "É difícil falar disso, essa é a razão pela qual fiquei traumatizado e precisei de um psiquiatra."

Ele disse ter taquicardia sempre que ouve uma menção à Itália no noticiário, mesmo que sem relação com seu caso. "Só de ver alguma coisa que não tem muito diretamente a ver comigo meu coração dispara, já não me controlo, fico em um estado semiconsciente".

O STF voltará a analisar o caso Battisti em fevereiro.

Livraria da Folha

Na primeira entrevista após o ex-presidente Lula negar sua extradição, o italiano Cesare Battisti se disse perseguido pela Justiça brasileira e afirmou que a pressão para entregá-lo tem como objetivo "afetar o governo Dilma".

Ele falou à próxima edição do jornal semanal "Brasil de Fato", que antecipou parte das declarações na internet.

"Virei uma moeda de troca para muitas coisas. Se o Lula desse essa decisão antes, iam em cima dele, porque me derrotar também é derrotar o Lula. Agora, o objetivo principal da direita brasileira, nesse caso, é afetar o governo Dilma", disse Battisti, num presídio do Distrito Federal.

Ex-integrante da organização radical PAC (Proletários Armados para o Comunismo), ele foi condenado por quatro homicídios na Itália, nos anos de chumbo, e está preso no Brasil desde 2007.

Em 31 de dezembro, no último dia de seu governo, Lula anunciou que ele não seria extraditado e ficaria no Brasil como "imigrante". A decisão pode ser revista pelo STF.

Ao jornal o italiano afirmou que a decisão de Lula foi um "ato de coragem" e que a nova contestação na Justiça seria algo "absurdo" e "impensável" em outros países.

SOBERANIA

Segundo ele, a concessão de refúgio é um ato de soberania dos países e não deve ser contestada no exterior.

"Não existe um país no mundo onde a extradição não é decidida pelo chefe do Executivo", afirmou. "Sou perseguido pelo Estado italiano e pelo Judiciário brasileiro. Essa perseguição não é grátis. Não se desrespeitaria por nada uma decisão do presidente da República."

Battisti disse estar "traumatizado" com a repercussão do caso, que provocou protestos contra Lula na Itália e no Parlamento Europeu.

"Fabricaram um monstro que não tem nada a ver comigo", disse. "É difícil falar disso, essa é a razão pela qual fiquei traumatizado e precisei de um psiquiatra."

Ele disse ter taquicardia sempre que ouve uma menção à Itália no noticiário, mesmo que sem relação com seu caso. "Só de ver alguma coisa que não tem muito diretamente a ver comigo meu coração dispara, já não me controlo, fico em um estado semiconsciente".

O STF voltará a analisar o caso Battisti em fevereiro.

Livraria da Folha

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama..."


EU APOIO ESTA TROCA

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES


O salário de 344 professores que ensinam = ao de 1 parlamentar que rouba


Essa é uma campanha que vale a pena!


Repasso com solidária revolta!

Prezado amigo!

Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00

Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar? Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro!
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano... São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545.
Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha Argentina R$1,3 milhões.


Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior!


Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:

'TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES'.


Repassar esta mensagem é uma obrigação, é sinal de patriotismo, pois a vergonha que atualmente impera em nossa política está desmotivando o nosso povo e arruinando o nosso querido Brasil.
É o mínimo que nós, patriotas, podemos fazer.









--
Drª. Carla Beatris Valentini
Universidade de Caxias do Sul